sexta-feira, 5 de setembro de 2008

CALENDÁRIO DAS AGENDAS CONVERSAS DAQUI com os Candidatos a Prefeito de Pelotas


No Comitê de Desenvolvimento do Loteamento Dunas - CDD

Dia 12 de setembro - sexta feira - 18 horas: Matteo Chiarelli - DEM
Dia 15 de setembro - segunda feira - 18 horas: Jesus Alberto Lopes Ribeiro- PRTB
Dia 17 de setembro - quarta feira - 18 horas: Luis Carlos Lucas - PSOL
Dia 19 de setembro - sexta feira - 18 horas: Anselmo Rodrigues - PDT
Dia 22 de setembro - segunda feira - 18 horas: Fernando Marroni - PT
Dia 24 de setembro - quarta feira - 18 horas: Alexandre Nunes - PNM
Dia 26 de setembro - sexta feira - 18 horas: Gilberto Cunha - PSDB

Os Candidatos Fetter Jr - PP e Rejane - PV não confirmaram a participação e não se fizeram representar na reunião de definição do Calendário.

Cada candidatura participante poderá credenciar até 20 pessoas para assistir a sua respectiva Agenda Conversas Daqui;

As Instituições abaixo, com atuação no Loteamento Dunas, poderão credenciar 10 pessoas cada:
- CDD
- AMIZ
- GAMP
- UNIPERIFERIA
- UBS Dunas
- E.M. Paulo Freire
- E.M. Dunas
- E.M. Deogar Soares
- Programa de Redução de Danos
- CRAS Dunas

Representantes da imprensa, devidamente identificados, terão aceso livre a todos as Agendas Conversas Daqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

Iniciativas como essa são louváveis. Parabenizo os organizadores e, na medida do possível, pretendemos acompanhar. Independentemente, mandem releases dos eventos, que divulgaremos.
Cumprimentos.
Rubens Filho e equipe do Blog Amigos de Pelotas

Anônimo disse...

DENÚNCIA SOBRE A INTOLERÂNCIA E CENSURA PRATICADA PELO BLOG "AMIGOS DE PELOTAS"

Crônica "Paris é igual a Pelotas":
http://www.amigosdepelotas.com/2008/10/paris-igual-pelotas.html

Comentário sobre a crônica "Paris é igual a Pelotas", enviado ao Blog "Amigos de Pelotas", porém inexplicavelmente censurado e não publicado no blog:


É IMPRESSIONANTE!!!...

Embora essa situação se repita com uma frequência previsível, nunca deixo de surpreender-me com ela.

Creio mesmo que se trata de um fenômeno digno de um estudo sociológico ou antropológico. Porque não se refere apenas a uma situação apresentada pela autora da crônica ou por esta crônica em particular, mas de uma realidade mais ampla e recorrente, da qual esta crônica é apenas uma pertinente representação e síntese. Na verdade, nem se trata de uma crítica a esse texto especificamente, aliás um texto afetivo, jovial e poético, segundo me pareceu.

Trata-se de uma tentativa de compreensão de uma realidade mais geral, ou seja, sobre a necessidade premente e, até mesmo, da ausência de pudor, com que o pelotense frequentemente insiste em comparar nossa cidade com Paris, Londres ou outro grande centro cultural mundial...

Esse fenômeno, ao meu ver, como um pelotense que há cerca de 30 anos reside há mais de 3000 quilômetros da cidade, só encontra paralelo no conhecido bairrismo e megalomania encontrados nos argentinos, mais particularmente no porteño... Uma parcialidade, uma ausência do senso de conjunto, de um senso de referência, de um "desconfiômetro" mesmo, que impede que se perceba que as semelhanças entre Pelotas e esses grandes centros, são tão circunstanciais, tão pontuais e insignificantes mesmo, em relação a todas as outras diferenças, ao conjunto geral, que se torna absolutamente desproporcional e impertinente tentar explicitar alguma relação de semelhança. Uma parcialidade, fruto do amor pela cidade, suponho, que, na tentativa de unir o belo e sublime que se encontra numa Paris ou Londres, com o sentimento interno e profundo de amor que o pelotense tem pela cidade natal, faz com que extrapole, que perca as referências e proporções, para chegar a uma comparação direta, absurda e irreal. Uma parcialidade que não permite que se perceba que as circunstanciais e pontuais possíveis semelhanças entre Pelotas e esses grandes centros culturais, são semelhanças que, por sua insignificância e pontualidade em relação ao todo, podem ser também encontradas em milhares e milhares de outras cidades brasileiras, e que, portanto, não tem o mínimo sentido fazer tal comparação direta. Porém, muitos pelotenses não conseguem escapar dessa necessidade visceral de fazer essas grandiloquentes comparações...

O que causaria essa ausência ou escassez do senso de proporção, do senso de realidade, tão frequentemente encontrada em nossa cidade?... Acho que a resposta a essa pergunta mereceria um estudo sociológico ou antropológico mais aprofundado.

De um pelotense que gosta de manter os vínculos com a cidade.

Carlos Germano
Recife - Pernambuco